37 coisas que se deve dizer ao cônjuge

37 coisas que se deve dizer ao cônjuge

Um casamento feliz é um porto seguro onde podemos relaxar e nos recuperar das tensões do dia-a-dia. Precisamos ouvir coisas positivas de nosso companheiro ou companheira. Da mesma forma que eu reuni alguns amigos para relacionarem uma lista do que NÃO se deve dizer ao cônjuge, eles também sugeriram o que gostariam de ouvir.
Belo trabalho!
Você é maravilhoso(a).
O que você fez foi muito bom.
Você está deslumbrante hoje.
Eu não me completo sem você.
Agradeço tudo o que você tem feito por mim em todos esses anos.
Você está em primeiro lugar na minha vida, antes dos filhos, da carreira, dos amigos, de tudo.
Estou feliz por ter-me casado com você.
Você é o(a) meu (minha) melhor amigo(a).
Se tivesse de começar tudo de novo, eu me casaria com você.
Como quis ter você ao meu lado hoje!
Senti sua falta hoje.
Não consegui parar de pensar em você hoje.
É bom acordar a seu lado.
Você sempre será o meu amor.
Adoro ver o brilho em seus olhos quando você sorri.
Como sempre, você está com uma ótima aparência hoje.
Eu confio em você.
Eu sempre posso contar com você.
Você faz com que eu me sinta bem.
Estou muito orgulhoso(a) por ter-me casado com você.
Sinto muito.
O erro foi meu.
Do que você gosta?
Em que você está pensando?
Quero ouvir com atenção.
Você é muito especial.
Não posso imaginar viver sem você.
Eu gostaria de ser um(a) companheiro(a) melhor.
O que posso fazer para ajudar você?
Ore por mim.
Estou orando por você hoje.
Eu aprecio cada momento que passamos juntos.
Obrigado(a) por me amar.
Obrigado(a) por me aceitar.
Obrigado(a) por ser meu (minha) companheiro(a).
Você torna meus dias mais brilhantes.

Steve Stephens





30 dinâmicas para grupos de jovens cristão

30 dinâmicas para grupos de jovens cristão
01. Meus sentimentos
Objetivo: apresentação e entrosamento
Material: papel, lápis de cor.
Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm.
Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação.
Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu desenho explicado-o.
O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando.
Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho.
Palavra de Deus: Fl. 1,3-11 SL 6.

02. Mancha ou ponto
Objetivo: oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida...
Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa.
Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro.
Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram.
Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro.
Pedir, então, que tirem conclusões práticas.
Exemplo: em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seu lado luminoso que, quase sempre, é maior.
Palavra de Deus: 1 Cor 3,1-4 Sl 51

03. Identificação Pessoal com a Natureza
Objetivos: Auto conhecimento e preces
Material: Símbolos da natureza, papel e caneta.
Desenvolvimento:
1. Contemplação da natureza. Cada um procura um elemento na natureza que mais lhe chama a atenção e reflete: Porque o escolhi? O que ele me diz?
2. Formação de pequenos grupos para partilha.
3. Cada pequeno grupo se junta com o outro e faz uma nova partilha. O grupo escolhe um como símbolo e formula uma prece.
4. Um representante de cada grupo apresenta o símbolo ao grupo, fazendo uma prece.
Palavra de Deus: Gn 1,1-25

04. Quem sou eu ???
Objetivo: Conhecimento Pessoal
Material: papel e caneta
Desenvolvimento:
1. Refletir individualmente:
- A vida merece ser vivida?
- Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém?
2. Escrever numa folha
- Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos).
- O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões).
- Como atuo para chegar no que quero?
3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar.
4. Avaliação:
- Como cada um se sentiu ao se comunicar?
- E depois da dinâmica?
Palavra de Deus: Gn 1,26-31  Sl 139


05. O outro Lado
Objetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.
Desenvolvimento: (não dizer o objetivo da dinâmica).
O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atenção para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silêncio durante a dinâmica.
A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e mais eficiente.
Repete-se a ordem várias vezes.
O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo que haja silêncio.
NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele considerará a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia.
Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram:
- Como cada um se sentiu?
- Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?
- Quem ais correu ou empurrou?
- De que forma as lideranças foram se manifestando???
- Houve desistência no meio do caminho?
- Surgiram animadores???
Palavra de Deus: 1 Cor. 12,12-27 Sl 133

06. Espelho
Objetivo: Partilha dos sentimentos.
Desenvolvimento: O ambiente deve ser silencioso.
Cada um deve pensar em alguém que lhe seja muito importante, aquém gostaria da atenção em todos os momentos, alguém que se ama de verdade, que merece todo cuidado.
Entrar em contato com essa pessoa e pensar os motivos eu os tornam tão amada.
(Deixar tempo para interiorização).
Agora cada um vai encontrar a pessoa que lhe tem um grande significado.
Cada um em silêncio profundo se dirige até a caixa, olha a tampa e volta em silêncio para seu lugar. Depois se faz a partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um.
Palavra de Deus: Lc 12.1-3  Sl 131

07. Números
Objetivos: Conhecimentos Pessoais.
Material: Cartões com números diferentes.
Desenvolvimento: Cada participante recebe um número que não deve ser mostrado para ninguém.
Dada a ordem, cada um vai procurar o número igual e não acha.
Comentam-se as conclusões tiradas (Somos únicos e irrepetíveis perante ao outro).
Palavra de Deus: Lc 15.3-7 Sl 8.

08. Construção de uma cidade
Objetivos: reflexão sobre a realidade.
Material: Fichas com nomes de profissões.
Desenvolvimento: Cada participante recebe uma ficha com o nome de uma profissão e deve encarna-la.
Por um instante analisar a importância daquela profissão. Depois da interiorização deve dizer. Vamos viajar porque aquela cidade fica distante (atitude de quem viaja no mar).
Depois dizer: o navio vai afundar só há um bote que pode salvar sete pessoas.
O grupo deverá decidir quais as profissões mais urgentes que devem ser salvas.
Analisar profundamente e iluminar com um texto bíblico.
Palavra de Deus: Mt 7,26-27 Sl 127

09. Sensações de vida ou morte
Objetivo: analisar a pratica e revisão de vida.
Material: duas velas uma nova e outra velha.
Desenvolvimento: grupo em círculo e ambiente escuro.
Eu..., tenho apenas cinco minutos de vida. Poderia ser feita em minha existência e deixar de fazer...(a vela gasta, acesa, vai passando de mão em mão).
Apaga-se a vela gasta e acenda a nova. Ilumina-se o ambiente. A vela passa de mão em mão e cada um completa a frase: Eu..., tenho a vida inteira pela frente e o que eu posso fazer e desejo é ...
Analisar a dinâmica e os sentimentos.
Palavra de Deus: Mt 6,19-24 Sl 1.

10. Perfume – Rosa e bomba.
Objetivo: celebração penitencial e compromisso.
Material: não há material, usar a imaginação.
Desenvolvimento: o grupo deve estar em círculo.
Colocados imaginariamente sobre a mesa. Estão o perfume, a rosa e a bomba.
Um dos participantes pega inicialmente o vidro de perfume, faz o que quiser com ele e passa para o colega do lado. Faz-se o mesmo com a rosa e por último com a bomba.
Palavra de Deus: Mt 7, 7-12 Sl 101

11. Valores
Objetivo: reconhecer os valores e qualidades.
Material: Cartões com valores escritos.
Desenvolvimentos: cada pessoa recebe um cartão com um valor que ela possua.
Deixar um momento para a reflexão pessoal.
Depois cada um vai dizer se considera ter mesmo este valor ou não. E se reconhece no grupo alguém que tem o mesmo valor.
Só no final da dinâmica, alguns guardam para si, outros souberam recomeçar este valor em outra pessoa, outros até duvidam o cartão com quem tem o mesmo valor.
Palavra de Deus: 1 Cor. 12,4-11 Lc 1, 46-55.

12. Valores II
Objetivo: ressaltar o positivo do grupo.
Material: folhas, canetas e alfinetes.
Desenvolvimento: cada participante recebe uma folha em branco. Depois de refletirem um momento sobre suas qualidades, anotam na folha colocando o seu nome.
Em seguida prendem a folha com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros e acrescentando valores que reconhecem no companheiro. Só no final todos retiram o papel e vão ler o que os colegas acrescentaram.
Palavra de Deus: Ef 4, 1-16 Sl 111

13. Dinâmica de apresentação
Objetivo: conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal.
Desenvolvimento:
Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. Roberto Risonho.
O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim sucessivamente.
Exemplos: Roberto Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo.
Palavra de Deus: Ap. 2,17 Sl 139

14. A maleta
Objetivo: conscientização sobre a estrutura da sociedade que reforça a defesa dos interesses particulares, não estimulando o compromisso solidário.
Material: uma maleta chaveada, chave da maleta, dois lápis sem ponta, duas folhas de papel em branco, dois apontadores iguais.
Desenvolvimento: forma-se duas equipes.
A uma equipe entrega-se a maleta chaveada, dois lápis sem ponta e duas folhas de papel em branco dentro da maleta.
A outra equipe entrega-se a chave da maleta e dois apontadores iguais.
O coordenador pede que as duas equipes negociem entre si o material necessário para cumprimento da tarefa que é a seguinte: ambas deverão escrever Eu tenho Pão e Trabalho.
A equipe vencedora será a que escrever primeiro e entregar a frase para o coordenador.
A frase deve ser anotada no quadro ou em cartaz em letra grande e legível.
Palavra de Deus: 2 Cor 9, 6-9 Sl 146


15. O Helicóptero
Objetivo: apresentação e entrosamento.
Desenvolvimento: (duração 40 minutos).
Faz-se um círculo com os participantes da reunião.
O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio. Todos devem fazer gestos com os braços, como se estivessem remando.
O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela sala e cumprimentam o companheiro).
O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se inundada. Por isso, virá um helicóptero para resgatar o grupo. Porém ele não comporta todos de uma vez. O grupo deverá organizar rapidamente seguindo as orientações.
a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas.
b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras.
c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará tr6es pessoas e devem ser de comunidades diferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar.
d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas continua a exigência o grupo deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem.
e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair de barco. Há uma exigência fundamental: levar uma pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda.
f) Anuncia que todos foram salvos.
NOTA: Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como sugeridos abaixo ou pode-se elaborar outras de acordo com a realidade do grupo.
Sugestões para as questões
a) Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade ou atua, mora. Qual o eu ideal?
b) Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que espera do curso e o que gostaria que fosse tratado?
c) Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento? Como esta organizada a pastoral na sua paróquia?
d) Grupo de quatro pessoas: O que é céu? O que achou desta dinâmica de conhecimento e entrosamento? Porque?
e) Grupo de três pessoas: Agora converse com alguém que você não conhece e com quem não tenha conversado ainda.
Palavra de Deus: Jo 13, 34-35 Sl 133

16. Camisetas
Objetivo: Conhecimento mútuo e levantamento da realidade.
Material: Alfinetes ou fita adesiva, pincéis ou canetas, folhas de jornal e tesoura.
Desenvolvimento: Cada participante pega uma meia folha de jornal, rasga ou corta as pontas de cima no formato de camiseta.
Escreva na camiseta de jornal. O seu nome, que trabalho faz. Onde trabalha, se gosta ou não do trabalho. Pode dar as seguintes orientações: escreva ou desenhe algo que caracterize sua vida de trabalhador.
Prega-se a camiseta no corpo e circula pela sala para cada um ler o que outro escreveu ou desenhou.

17. A Bala
Objetivo: Despertar a importância do outro.
Despertar a solidariedade.
Perceber o nosso individualismo.
Descobrir soluções em conjunto com outras pessoas.
Material: Algumas balas. Dois cabos de vassoura ou varas. Barbantes.
Desenvolvimento: pede-se dois voluntários para abrir os braços. Por a vara ou cabo da vassoura nos ombros acompanhando os braços e amarrar os braços abertos na vara, para não dobrar.
Por as balas numa mesa e pedir aos dois para chuparem balas sem dobrar os braços que estão amarrados.
Analisar a dinâmica:
Como se sentiram?
O que o grupo observou? Poderia ter sido diferente?
Por que os dois agiram assim?
Isso tem alguma coisa com o nosso dia a dia?
O que acharam da dinâmica?
Pode confrontar com a Palavra de Deus?
Palavra de Deus: AT.4, 32-37 Sl. 15

18. Árvore da Vida e Árvore da Morte
Objetivo: Refletir sobre os sinais de vida e morte no bairro, na comunidade, na família, no grupo de jovens.
Material: um galho de árvore seco, um galho de árvore verde, caneta ou pincel e pedaços de papel.
Desenvolvimento: em pequenos grupos descobrir os sinais de vida e morte que existem no bairro, na família, no grupo de jovens... Depois, diante da árvore seca e verde vão explicando para o grupo o que escreveram e penduraram na árvore.
No intervalo das colocações pode-se cantar algum refrão.
Iluminar com a palavra de Deus e em grupo refletir:
Iluminados pela prática de Jesus, o que fazer para gerar mais sinais de vida e enfrentar as situações de morte de nosso bairro etc.
Fazer a leitura de João 15,1-8. Depois cada participante toma um sinal de morte da árvore e faz uma prece de perdão e queima, em seguida cada um pega um sinal de vida e leva como lembrança e desafio.
Palavra de Deus: Jo. 15, 1-8. Sl 1.

19. Virar pelo avesso
Objetivo: Despertar o grupo para a importância da organização
Desenvolvimento:
1° Passo: formar um círculo, todos de mãos dadas.
2° Passo: O coordenador propõe o grupo um desafio. O grupo, todos deverão ficar voltados para fora, de costas para o centro do círculo, sem soltar as mãos. Se alguém já conhece a dinâmica deve ficar de fora observando ou não dar pistas nenhuma.
3° Passo: o grupo deverá buscar alternativas, até conseguir o objetivo.
4° Passo: depois de conseguir virar pelo avesso, o grupo deverá desvirar, voltando a estar como antes.
5° Passo: Analisar a dinâmica:
O que viam? Como se sentiram?
Foi fácil encontrar a saída? Porquê?
Alguém desanimou? Porquê?
O que isto tem a ver com o nosso dia a dia?
Nossa sociedade precisa ser transformada?
O que nós podemos fazer?

Palavra de Deus: Ex 18, 13-27 Sl 114

Os 10 mandamentos do casal

 Os 10 mandamentos do casal

É mais fácil aprender com o erro dos outros do que com os próprios
Uma equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava em terapia conjugal, elaborou "Os Dez Mandamentos do Casal". Gostaria de analisá-los aqui, já que trazem muita sabedoria para a vida e felicidade dos casais. É mais fácil aprender com o erro dos outros do que com os próprios.
1. Nunca se irritar ao mesmo tempo. A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, tanto mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso nos convencermos de que na explosão nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: apenas destroços, morte e tristeza. Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a acontecer. Dom Hélder Câmara tem um belo pensamento que diz: "Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura...". 

2. Nunca gritar um com o outro. A não ser que a casa esteja pegando fogo. Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, tanto menos é ouvido. Alguém me disse certa vez que se gritar resolvesse alguma coisa, porco nenhum morreria... Gritar é próprio daquele que é fraco moralmente, e precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.

3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro. Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro "vença", para que mais rapidamente ela termine. Discussão no casamento é sinônimo de "guerra"; uma luta inglória. "A vitória na guerra deveria ser comemorada com um funeral", dizia Lao Tsé. Que vantagem há em se ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; não podemos nos esquecer de que basta uma pequena nuvem para esconder o sol. Muitas vezes, uma pequena discussão esconde por muitos dias o sol da alegria no lar.
4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor. A outra parte tem de entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.
5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado. A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda as vezes em que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente não é isso que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o cuidado para que isso não ocorra nos momentos de discussão. Nessas horas o melhor é manter a boca fechada. Aquele que estiver mais calmo, que for mais controlado, deverá ficar quieto e deixar o outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a discussão aumenta e tudo de mau pode acontecer em termos de ressentimentos, mágoas e dolorosas feridas. Nos tempos horríveis da "Guerra Fria", quando pairava sobre o mundo todo o perigo de uma guerra nuclear, como uma espada de Dâmocles sobre as nossas cabeças, o Papa Paulo VI avisou o mundo: "A paz se impõe" somente com a paz, pela clemência, pela misericórdia, pela caridade. Ora, se isso é válido para o mundo encontrar a paz, muito mais é válido para todos os casais viverem bem. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, na Imitação de Cristo:"Primeiro conserva-te em paz, depois poderás pacificar os outros". E Paulo VI, ardoroso defensor da paz, dizia: "Se a guerra é o outro nome da morte, a vida é o outro nome da paz". Portanto, para haver vida no casamento é preciso haver a paz; e ela tem um preço: a nossa maturidade.
6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge. Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que ele diz, aos seus problemas e aspirações.
7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo. Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema sem solução. Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com paz e perseverança busquemos a solução.
8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa. Muitos têm reservas enormes de ternura, mas se esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isso também com palavras. Especialmente para as mulheres, isso tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem-estar. Muitos homens têm dificuldade nesse ponto; alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância. Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro crescer: "Eu te amo!"; "Você é muito importante para mim"; "Sem você eu não teria conseguido vencer este problema"; "A sua presença é importante para mim"; "Suas palavras me ajudam a viver"... Diga isso ao outro com toda sinceridade, todas as vezes em que experimentar o auxílio edificante dele.
9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas. Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta consigo mesma e com o outro. Quando erramos não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti-lo. Isso é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento e a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão!
10. Quando um não quer, dois não brigam. É a sabedoria popular que ensina isso. Será preciso então que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar essa iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira será não "pôr lenha na fogueira", isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. Outras vezes, será por um abraço carinhoso ou por uma palavra amiga.
Todos nós temos a necessidade de um "bode expiatório" quando algo adverso nos ocorre. Quase que inconscientemente queremos, como se diz, "pegar alguém para Cristo" a fim de desabafar as nossas mágoas e tensões. Isso é um mecanismo de compensação psicológica que age em todos nós nas horas amargas, mas é um grande perigo na vida familiar. Quantas e quantas vezes acabam "pagando o pato" as pessoas que nada têm a ver com o problema que nos afetou. Algumas vezes são os filhos que apanham do pai que chega em casa nervoso e cansado; outras vezes é a esposa ou o marido que recebe do outro uma enxurrada de lamentações, reclamações e ofensas, sem quase nada ter a ver com o problema em si. 


Congresso de familia, Tema: Familia Moderna

Tema: Familia Moderna 
Pr. Zaqueu & Pra. Marlene 

Trabalho, Cuida da casa. Lidar com tantos papéis ao mesmo tempo é um desafio para pais e mães. O segundo painel do 3º Seminário Ministerio de Casais Amovc – Famílias Contemporâneas falou justamente sobre isso. Com tantas tarefas, 24 horas é muito pouco mesmo. Além da correria do dia a dia, a Pra, Marlene, mediadora da mesa de debate, e Pr. Zaqueu divisão de tarefas. Refletir sobre os problemas da família atual para buscar mais qualidade de vida 

Não se fazem mais crianças como antigamente. Nem crianças, nem pais, nem mães. Aliás, não se fazem mais famílias como antes. Nas últimas cinco décadas a composição familiar passou por transformações vastas e, ao que parece, vieram para ficar. Muita coisa mudou por completo. Afinal, imagine que frases como "Quando seu pai chegar vou contar tudo para ele!" eram muito ouvidas pelas crianças do passado e hoje não fazem o menor sentido. Parece bastante difícil imaginarmos hoje uma mãe que passe os dias cuidando dos filhos e sempre à espera do marido, pai e provedor, único capaz de restabelecer a ordem e a autoridade no lar. Tanto a estrutura quanto a sobrevida da antiga unidade familiar transformaram-se profundamente. 

É preciso cuidar da família. O individualismo reinante, muitas vezes impede que atentemos para ela 

Estabelecimento de regras é o processo pelo qual o relacionamento irá se definir e operar. Se um relacionamento tem regras funcionais, será capaz de resolver problemas. As regras podem surgir naturalmente, ser implícitas ou produto de diálogo e interação. São criadas desde o começo do relacionamento. Aquele contrato inicial que estabelecemos encobre uma negociação ativa de como o relacionamento funciona e deve ser discutido sempre que for necessário. 

União Social 
- O casal origina-se de famílias diferentes: pais, sogros, parentes; 
- constituem família (grupo social) 
- Sociedade Casa – Família – Sociedade 
- Aspecto legal 


União Espiritual 
- Os dois precisam ter as mesmas convicções espirituais 

- Precisam ter o mesmo comportamento espiritual no servir Deus 

União Psicologica 
- Refere-se á união dos temperamentos, dos sentimentos, das emoções 
- Equilíbrio emocional ¨temperados¨ fruto da temperança 

União Intelectual 
- Resultante da formação de instrução do conhecimento adquiridos. Se possível, dois devem ter o mesmo nível intelectual aproximados. 

União Social 
- O casal origina-se de famílias diferentes: pais, sogros, parentes; 
- constituem família (grupo social) 
- Sociedade Casa – Família – Sociedade 
- Aspecto legal 

Minha família é especial 

Tenho uma família 
E ela é tudo para mim 
Sempre soube disso 
Mas agora sinto mais assim 
Talvez seja porque 
Com o passar do tempo eu cresci 
Ou talvez eu simplesmente amadureci! 

Minha família é especial 
Não há no mundo outra igual 
Família é um presente do Pai Celestial 
Por ela sempre viverei, 
E ela sempre honrarei 
Pois só com ela a eternidade passarei 

Tenho uma família 
Como todo mundo tem 
Amo cada um e 
Muito amada sei que sou também 
Meu lar é meu lugar de aconchego e proteção 
É o templo do meu coração

Curso Para Noivos,

Paz,
Poucas vagas, Curso Para Noivos, CURSO DE TREINAMENTO PARA LÍDERES DE CASAIS
Inicio 30.03.2014  Domingo,  10:30 ate 11:30  seis domingos
ADMAF - Assembléia de Deus Missão Apostólica Fé
 Campo de São Cristóvão, 200 - São Cristovao, Rio de Janeiro - RJ
Maiores informações, ligue (21) 2157-7939 Secretaria da Igreja Sra. Sabrina,
(21)-79863-5128 -21-3173-8128 Pra. Marlene

Pr. Zaqueu & Pra. Marlene.

O casamento e seus detalhes

O casamento e seus detalhes

O homem não é dono da mulher. É a cabeça. Como marido e mulher se tornam uma só carne no casamento, só pode haver uma cabeça – o homem. Ele é, portanto, responsável diante de Deus. Vimos isso em Adão e Eva depois de terem pecado. Deus não chamou Eva a prestação de contas, mas sim a Adão.
O casamento é uma situação de trabalho em equipe; as decisões devem ser tomadas depois de consideração e discussão conjunta. Quanto maior for o envolvimento de ambos, mais êxito terá a decisão.
Deus dá ao homem e à mulher a chave para abrir o caminho para a felicidade – Jesus Cristo. Viver no temor de Cristo significa que ambos os cônjuges decidem livremente, por amor, fazer a vontade do Senhor e serem guiados pelos exemplos de Cristo que, espontaneamente, abdicou dos seus direitos. Ele só queria fazer a vontade de Deus. (Fl 2.5-8)
Porém, vale ressaltar que só por amor a Cristo é que a mulher pode aprender a obedecer ao marido. Quando o faz, obedece ao Senhor. Mas também é só por amor a Cristo que o homem pode amar a sua esposa como a si mesmo. Desse modo exprime o seu amor a Jesus Cristo. Quando um homem manifesta este tipo de amor, será que a esposa não está disposta a ajustar-se a ele?
Também aqui o ponto crucial está em escolher o homem certo – o homem que tenha em si as possibilidades de dirigir sabiamente o lar. Lembre-se que o homem também é pecador e que precisará se desenvolver até atingir uma liderança amadurecida no casamento. À medida que o homem cresce espiritualmente, tornar-se-á consciente de que precisa que a esposa o ajude a tornar-se o homem que Deus quer que seja.
Assim entendemos que muitos dos problemas no casamento surgem por estas necessidades serem descuradas. Na natureza, ervas daninhas se desenvolvem e se alastram se não forem controladas. O casamento precisa também de cuidado contínuo para chegar a dar bom fruto.
Por isso o casamento precisa de:
ACEITAÇÃO – deixe que o seu cônjuge saiba que se sente feliz com ele. Deixe que o outro seja realmente ele próprio. Isso significa enfatizar os seus pontos fortes em vez de apontar sempre os fracos. Isso significa não exigir demais nem o comparar com outros.
Aceitar o cônjuge significa aceitá-lo com amor e paciência, tal como Cristo nos aceita (Rom. 15.7). O primeiro passo que nos habilita a fazer isso é a fé. Temos de ter fé de que primeiramente somos aceitos por Deus. Se não estiver certo disso, terá dificuldades em aceitar o seu companheiro.
APREÇO – é preciso demonstrar apreço. É muito fácil considerar o outro já seguro e nunca mais dizer obrigado.
Por que é tão importante uma atitude de apreço? Porque é um reflexo de nossa resposta ao caráter de Deus. O Senhor gosta que lhe agradeçamos (I Ts 5.18). No Velho e no Novo Testamento as pessoas não gratas eram severamente punidas (Dt 28.47-48 e Rm 1.21).
A efetividade seca, se não houver uma palavra de apreço mesmo pelas coisas mais simples. De fato, são as coisas pequenas que se tornam importantes.
Desenvolva uma atitude de gratidão por toda sua vida. Use parte dos seus momentos a sós com Deus para lhe agradecer. E agradeça também ao seu cônjuge, pelo menos uma vez por dia, por algo que tenha feito.
ENCORAJAMENTO – todos precisamos de encorajamento. A pessoa deseja saber que é apreciada, que está a fazer um bom trabalho. Isso revigora o seu sentimento de autoestima e, ao mesmo tempo, alarga a sua capacidade. Muitas vezes nos prendemos aos defeitos em vez de salientarmos as virtudes. A maior parte das pessoas torna-se aquilo que esperamos delas.
CONSIDERAÇÃO – é importante dar atenção um ao outro, ser cortês e amável. Jesus é o nosso exemplo. Ele lavou os pés dos discípulos, embora tal trabalho não costumasse ser feito por um dos hóspedes. Toda casa judaica tinha uma pequena sala onde as pessoas podiam lavar os pés. Os ricos tinham um servo encarregado de fazer esse trabalho. Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, fê-lo como um ato prático de amabilidade. Jesus foi o exemplo de pessoa disposta a servir.
Enquanto namoramos, fazíamos muitas coisas para conquistar o amor de alguém, mas quando já casados parecemos nos esquecer de dar flores, cartões e a atenção que dávamos quando procurávamos conquistar este amor.
O padrão bíblico para as nossas relações com outros está em Mateus 7.12: ‘‘Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.’’
Uma sugestão prática nesta área é fazer diariamente pelo cônjuge uma coisa que vá além das obrigações normais.


Por que brigamos?

Por que brigamos?
Não brigamos por coisas essenciais, embora nosso discurso seja montado para justificar nossas ações.
Brigamos para mostrar que somos fortes.
Mas quem briga desnuda, na verdade, a sua fraqueza.
Quem briga é fraco porque suas causas são pequenas.
Quem briga é porque acredita que vencer é eliminar quem se lhe opõe.
Quem briga é fraco porque a escolha pela força vem da certeza que vai ganhar.
Quem briga é fraco porque sua decisão é uma derrota para suas emoções, de quem se torna refém.
Quem briga é fraco porque cede às pressões de sua cultura familiar ou do meio mais amplo, que acabam lhe determinando como padrões os valores da violência.
Os verdadeiramente fortes não aceitam provocações.
Os verdadeiramente fortes não brigam porque sabem que podem perder.
Os verdadeiramente fortes não sentem necessidade de exibir seus músculos.
Os verdadeiramente fortes não descontam nos outros suas eventuais frustrações.
Os verdadeiramente fortes são vencedores que não precisam nocautear adversários nenhuns.
Os verdadeiramente fortes não abrem mão da paz, com seus próximos, consigo mesmos e com Deus.
O melhor sinônimo para briga é estupidez.
ISRAEL BELO DE AZEVEDO


A Família bem Sucedida

: A Família bem Sucedida


Texto: “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína” (Mateus 7.24-27).
Introdução:

Assim como cada pessoa, as famílias também precisam ser edificadas sobre a Rocha que é Cristo.

1. As famílias e as tempestades.

a. O verso 25 fala de chuva, rios e ventos: “e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa…”.
b. Esses rios, ventos, chuvas bem podem ser: as lutas, os desafios, as crises, as dificuldades que a família enfrenta.
c. O objetivo principal do inimigo é atingir a família. Quando ele fere a família, o Estado é atingido, a escola, a igreja, a sociedade.
d. Suas estratégias são muito conhecidas: sexo, bebidas, drogas, consumismo, ativismo,falta de tempo. O inimigo tem armado laços para envolver a família.
e. As tempestades as vezes são provações, tentações e lutas. Quantos laços tem sido armados e quantas famílias estão atravessando momentos de angústias, de dor, de desafios. São as tempestades que assolam.

2. A família e o sólido fundamento.

a. O verso 24 lembra: O homem prudente é aquele que constrói sua casa sobre a rocha;
b. À luz do ensino das Escrituras Sagradas, a Rocha é o Senhor Jesus Cristo (At 4.11; 1 Pe 2.4-6; 1 Co 3.11; Ef 2.20);
c. A família precisa de uma base, um alicerce, um fundamento, caso contrário fica solta, se torna frágil, volúvel, não resiste aos embates, se desintegra. Na prática é isto o que está acontecendo hoje com a família. Divórcios, separações, crianças abandonadas, violência, suicídio de adolescentes, filhos tirando a vida de seus pais, pais atentando contra a honra de suas filhas;
d. Apesar das tempestades, ela não cai, ela tem um fundamento.

3. A família e o segredo da vitória.

a. O verso 24 esclarece: O homem prudente é aquele que ouve e pratica a palavra do Senhor.
b. O segredo para o bem estar, a harmonia, o equilíbrio da família está na prática dos princípios estabelecidos na Palavra de Deus. A Bíblia é o manual da família. Não basta consultá-lo apenas, é preciso levar a sério os seus ensinos;
c. Cremos na urgente necessidade de uma volta à Palavra de Deus. Ela não pode apenas ser um enfeite nas casas, ela precisa ser lida e praticada pela família. Ela é luz, é lâmpada, ela é bússola, é espada, é fogo, é pão, é água, é refrigério. Eis o segredo, a Palavra é viva e eficaz (Hb 4.12).
Conclusão:

Mateus 7.24-27 fala de duas casas: a que não cai e a que cai. Construamos a nossa casa sobe a Rocha e ela não cairá.




COMO PAPARICAR SUA ESPOSA

COMO PAPARICAR SUA ESPOSA
AMIZADE CONJUGAL
(A mulher adúltera)… deixa o amigo da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus. Pv 2.17
O casamento bíblico é aliança com “o amigo da mocidade”. Para evitar brechas no relacionamento, cultive sua amizade com sua esposa por meio de algum tipo de “hobby” que vocês dois possam fazer em conjunto: um esporte, uma atividade cultural, um ministério na igreja, um serviço comunitário, uma área de música ou diversão.
UM SABE-TUDO?
Não sejas sábio aos teus próprios olhos; Teme ao Senhor e aparta-te do mal. Pv 3.7
Ninguém aguenta o “sabe-tudo”. Às vezes, nós homens nos comportamos como se tivéssemos todas as respostas para tudo, e não valorizamos as sugestões de nossas esposas. Que tal hoje pedir a opinião de sua esposa numa área em que ela tem mais facilidade do que você? Aproveite seus dons e talentos, você pode aprender algo útil com ela!
PERDÃO COBRINDO TRANSGRESSÃO
O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões. Pv 10.12
Mágoas e ressentimentos destroem o casamento e “ira não resolvida” abre brecha para o Diabo (Ef. 4.26,27). Você tem guardado mágoa contra sua esposa? Alguma irritação contínua? Estenda para ela o mesmo perdão que você primeiro recebeu da cruz de Cristo. Cubra as transgressões decidindo perdoar e, se possível, esqueça. Paparique sua esposa tirando os “entulhos” do seu relacionamento.
A “FOFOCA” DOS SÁBIOS
Alguém há cuja tagarelice é como pontas de espada, mas a língua dos sábios é medicina. Pv 12.18
Você fala bem ou mal da sua esposa para outras pessoas? A melhor forma de elogio é a “fofoca” dos sábios – palavras de elogio faladas para outras pessoas sobre nossa esposa. Assim como a fofoca suja se espalha, mais cedo ou mais tarde essas palavras de elogio chegarão até ela. Que tal compartilhar com alguém hoje o que você admira em sua esposa e veja como a “fofoca dos sábios” edificará seu lar.
O GUIA SÁBIO
O justo serve de guia para o seu companheiro, mas o caminho dos perversos os faz errar. Pv 12.26
A mulher que teme a Deus sente-se mais segura quando seu marido a lidera espiritualmente. Você é um guia espiritual em casa? Se sua família não tem o costume da leitura da Palavra de Deus, que tal começar hoje um tempo devocional em casa com um pequeno texto bíblico e pedidos de oração? Sua esposa vai amar o convite!
ADORNANDO O CONHECIMENTO
A língua dos sábios adorna o conhecimento, mas a boca dos insensatos derrama a estultícia. Pv 15.2
Para “adornar” o dia da sua esposa, que tal deixar um recado para ela na caixa de correio de sua casa, na caixa postal ou na secretária eletrônica? Prepare suas palavras com antecedência, e conte como você está grato por tudo que ela significa em sua vida, listando algumas qualidades que você admira nela.
BELEZA E ALEGRIA INTERIOR
O coração alegre aformoseia o rosto, mas com a tristeza do coração o espirito se abate.Pv 15.13
Você separa tempo só para alegrar o coração de sua esposa? Às vezes, isto exige sacrifício – como desistir daquele jogo de futebol ou corrida de Fórmula 1 na TV – para leva-la ao shopping ou a outro lugar que ela gosta. Se os recursos são poucos, que tal uma saída simples, mas divertida, em que cada um terá certo valor para comprar algo para agradar ao outro? Um sorvete, uma flor, chicletes ou chocolate, um CD, etc.
PAVIO LONGO
O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo apazigua a luta. Pv 15.18
Alguns homens podem paparicar suas esposas com todas as ideias criativas do mundo e estragar tudo com uma explosão de ira. O marido sábio sabe que há dias no mês em que sua esposa pode ficar mal-humorada. Que oportunidade para andar mais uma “milha” sendo compreensivo e amoroso! Em nome da paz, talvez você tenha que engolir em seco seu orgulho, mas não engula sua esposa numa rixa desnecessária.
MEDITANDO A RESPOSTA
O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos perversos transborda maldades. Pv 15.28
O caminho de volta para casa depois do serviço pode ser um tempo de preparo emocional e espiritual para enfrentar novos desafios com bom humor, mesmo depois de um dia difícil. Use aquele tempo no trânsito para fazer a transição do mundo do trabalho para o mundo do lar. Quando chegar a casa, estará pronto para ser, não só um homem trabalhador, mas um bom marido e bom pai.
HUMILDADE E HÁBITOS
O temor do Senhor é a instrução da sabedoria, e a humildade precede a honra. Pv 15.33
O amor por Deus e pelo próximo andam de mãos dadas. Os maus hábitos causam muita tensão entre os casais, mas para haver mudanças é preciso humildade e muita graça, e muitos maridos não querem mudar. Ser grosseiro, deixar roupas espalhadas, ignorar a higiene pessoas, etc, talvez pareçam hábitos inocentes, mas prejudicam os relacionamentos. O amor requer a tentativa!
SOBERBA E RUÍNA
A soberba precede a ruína, e a altivez do espirito, a queda. Pv 16.18
A soberba no casamento revela-se de muitas maneiras: alguém sempre pensa em si mesmo primeiro, fala sem parar dos seus próprios sonhos, sempre reserva o maior e melhor pedaço para si, nunca admite que errou, não pede perdão, domina o controle remoto, demora para sair do banheiro ignorando os outros. Você quer paparicar sua esposa? Pense nela antes de si mesmo (Ef 5.28,29)
ESPÍRITO SERENO
Quem retém as palavras possui o conhecimento, e o sereno de espírito é homem de inteligência. Pv 17.27
Desenvolva intimidade no seu casamento. Existe uma linha muito fina entre ser um homem reflexivo e quieto, mas que participa do lar, e ser um homem introvertido e ausente. Não seja egoísta, se você for um homem quieto, não use sua personalidade como desculpa para fugir da sua esposa e de compartilhar com ela os pensamentos do seu coração. A intimidade no casamento depende disso.
PERIGO: HOMEM NA COZINHA!
O preguiçoso mete a mão no prato e não quer ter o trabalho de a levar à boca. Pv 19.24
Embora alguns homens gostem de cozinhar (e o fazem bem!), a maioria prefere deixar o serviço para sua esposa ou doméstica. Que tal surpreender sua esposa, assumindo o serviço da cozinha quando ela estiver muito ocupada? Faça algo simples, mas caprichado e ao mesmo tempo aprenda a valorizar o que ela e outros fazem por você todos os dias.
TEMOR AOS HOMENS
Quem teme ao homem arma ciladas, mas o que confia no Senhor está seguro. Pv 29.25
Em vez de serem seguros, muitos dos homens têm medo do que outras pessoas vão pensar se tratar suas esposas com delicadeza. Seja um homem cavalheiro, abrindo a porta para sua esposa, puxando a cadeira para ela se sentar, ficando do lado da rua ao caminhar com ela, assumindo tarefas desagradáveis do lar. Entenda sua posição em Cristo para proteger e cuidar de sua esposa como “vaso mais frágil” (1Pe 3.7).